O Espaço Psicopedagógico Mão Amiga oferece simplicidade, conforto, aconchego e, sobretudo funcionalidade, pois possibilita manter sigilo quanto às criações e/ou produções realizadas pelas crianças, respeitando os aspectos individuais de cada um.
Partindo do pressuposto de que não existe diagnóstico isolado de uma ação terapêutica, apresento minha versão de um consultório para diversificadas atividades, sejam elas psicopedagógicas, psicomotricistas, arte-terapeutas, de qualquer tipo.
É natural observar que as qualidades objetivas e subjetivas do espaço terapêutico, permitirão a construção dos vínculos interno e externo da criança ou do adolescente com ele. O mundo interno, é visto como um lugar onde poderá falar e viver suas esperanças, medos, aflições, dificuldades com a família, escola e vida social.
Os aspectos inconscientes da aprendizagem poderão revelar-se, e assim, desencadear a descoberta dos verdadeiros bloqueadores do processo simbólico e cognitivo do aprender.
Aponto os materiais que considero desejável e importante num espaço terapêutico. Uma mesa de tamanho regular para crianças e adolescentes, a fim de proporcionar maior conforto e comodidade nos exercícios de mesa, como: leitura, escrita, produção de textos, interpretações, entre outras atividades, e uma mesa de tamanho menor que ofereça comodidade para crianças menores trabalharem com mais conforto e segurança.
Link – foto do Gabriel na mesa trabalhando com o material dourado. (link – explicar o que é material dourado)
2-Armários abertos e fechados para diferentes usos.
2.1 – Armário fechado serve para guardas documentos importantes, pastas, CDs, livros de pesquisa pessoal e diferentes materiais de meu uso terapêutico. As crianças não têm acesso a esses materiais.
2.2 Armário aberto e/ou prateleiras – o paciente tem fácil acesso a esses armários, sendo-lhe permitida a livre escolha do material a ser trabalhado. Obs: quando a sessão está programada e/ou planejada para esse fim.
3 – Material de consumo – papéis de diferentes tipos, tintas, colas coloridas, massa plástica, argila, canetinhas coloridas, contas, entre outros.
4- Caixa para guardar – há no espaço uma caixa para armazenar sucatas, pois possibilitam construções dos mais variados tipos, desenvolvendo e explorando a criatividade, a independência, a autonomia, a tomada de decisão na escolha, entre outros.
Obs- link – foto da Letícia com seu aviãozinho – construção com sucatas.
5- Painel – flip-chart – esse painel, possibilita e/ou promove a atividade de pintura livre. O papel sulfite é pequeno para explorarmos a pintura livre, então optei no uso do flip chart a fim de oferecer um espaço maior para explorarmos a pintura, seja ela livre, uma reeleitura e /ou textura (rolinhos de pintor)
6- Calendário e relógio – material permanente nas sessões, cujo objetivo principal é interiorizar o domínio do tempo, suas divisões, a seqüência com a qual se vive a realidade do dia-a-dia.
Obs- link – foto do calendário vermelho-
7- Fita métrica – ela é decorativa, possibilita o estudo e a comparação do crescimento biológico do paciente, assim como permite no campo pedagógico desenvolver situações problemas, ou seja, cálculos, antecipações, comparações, exercícios envolvendo as quatro operações lógicas, entre outras, uma vez que ela exerce grande atração sobre as crianças.
Obs: link – foto da fita métrica
8- Teatro de fantoches – proporciona as crianças o desenvolvimento de várias habilidades ao confeccionar os bonecos, ao criar os textos e ao encenar as peças. O aspecto mais importante que considero nos jogos dramáticos é a possibilidade de projeção, onde o inconsciente do paciente encena e reproduz situações encantadoras, aflitivas e ou dolorosas da sua vida, por meio dos fantoches.
9- Material de apoio em psicomotricidade.
* amarelinha de borracha
* bambolês
* bolas de diferentes tamanhos e espessuras
* cordas
* comes
* barras equilíbrio
* centopéia
* entre outros
Obs – link com fotos de alguns materiais
10 – Computador – com todos os recursos atuais – internet, impressora, aplicativos, etc.
11- Varal – o varal possibilita a expressão oral e seqüencial de historias. Por meio de historias a criança e/ou adolescente pode recontar a historia lida ou ouvida, assim como criar a sua própria historia.
Obs: foto da criança trabalhando com o varal
12 – JOGOS –
13- Tapete –